As problemáticas dos recintos definidos por muros ou muralhas e por fossos têm estado frequentemente no centro de vários debates relativos às comunidades da pré-história recente peninsular. Entre as inúmeras questões que levantam, um dos aspetos que tem vindo a emergir nos últimos anos com particular relevo é o da relação direta que estes recintos terão tido com as práticas funerárias, a ponto de, em alguns casos, se diluir a noção de necrópole como espaço dos mortos bem demarcado em relação ao dos vivos e onde situações semelhantes têm gerado questões e respostas distintas [...] local.pt/
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