martes, 3 de diciembre de 2013
Os líquenes e as gravuras do Côa são vizinhos que ainda se dão bem
A 2 de Dezembro de 1998, as gravuras rupestres do Vale do Côa eram
classificadas como Património Mundial pela UNESCO. O Vale tornou-se um
santuário da arte rupestre, com mais de mil afloramentos (exposição das
rochas à superfície da Terra) com manifestações gravadas. Mas é também
terreno fértil para os líquenes - uma simbiose de alga e cogumelo, que
vive graças a esta associação - sobre muros, árvores e rochas. António
Batarda, arqueólogo e coordenador do Programa de Conservação do Parque
Arqueológico do Vale do Côa, trabalha agora em conjunto com a bióloga
Joana Mendonça para perceber se os líquenes estão a comprometer a
conservação das gravuras. E para que uns e outros não desapareçam... (Vídeo) publico.pt
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