Volume reúne contribuições de investigadores internacionais numa área que tem sido "o patinho feio" da arte rupestre.
O coordenador do programa de conservação de arte rupestre no Parque
Arqueológico do Vale do Côa, António Pedro Batarda Fernandes, é o
co-editor de um volume sobre conservação de arte rupestre ao ar livre
que a editora Routledge, líder mundial em publicações académicas de
ciências sociais, acaba de publicar.
O livro de 278 páginas Open-Air Rock-Art Conservation and Management: State of the Art and Future Perspectives (“Conservação
e Gestão de Arte Rupestre ao Ar Livre: O Estado da Arte e Perspectivas
Futuras”, numa tradução literal) reúne as contribuições de diversos
investigadores internacionais especialistas em conservação de arte
rupestre ao ar livre.
Este campo específico, de estudos sobre arte
rupestre ao ar livre, tem recebido relativamente pouca atenção, em
contraste com a extensa pesquisa que tem sido desenvolvida sobre a
preservação de arte rupestre em ambientes protegidos como cavernas e
abrigos rochosos. António Batarda, que co-edita o volume com Timothy
Darvill, arqueólogo e professor da Bournemouth University, em
Inglaterra, nota ao PÚBLICO que os sítios arqueológicos de arte rupestre
ao ar livre eram até há pouco tidos como “o patinho feio”. “É muito
pouca a literatura que existe sobre conservação de arte rupestre ao ar
livre. Quando cheguei ao Parque Arqueológico do Vale do Côa, em 2000,
ela estava reduzida a
newsletters e fóruns de discussão mais ou menos obscuros”, diz. [...]
publico.pt
Book:
Open-Air Rock-Art Conservation and Management: State of the Art and Future Perspectives (Routledge Studies in Archaeology)
Click to look inside
No hay comentarios:
Publicar un comentario